Cachoeira da Coruja

Sabe aquela viagem com cara de passeio, rápida e bem gratificante? É assim ao sair de Teresina e ir até Novo Santo Antônio,a 115 Km de distância. Por lá as principais atrações são Cachoeira das Corujas, Cachoeira Roça Velha e Cachoeira Pigoita(ou do Rosário).

O destino de agora nesse diário de bordo é a Cachoeira das Corujas.

O marco nesse passo a passo é a rotatória na saída da BR343, no balão da Usina Santana em Teresina. Seguimos pela BR343, que dá acesso ao norte do estado. Se sair cedo, melhor! Dá pra aproveitar e tomar café da manhã em um dos pontos no trajeto.

Bastam 41 quilômetros e você chega a Altos. Já no primeiro semáforo da cidade, entrando à direita, alcançamos a PI221 que leva a Alto Longá e depois Novo Santo Antônio. Após 28 km chegamos à rotatória no entroncamento para Alto Longá/Beneditinos. Na saída à esquerda nós avançamos até encontrar um segundo entroncamento:

Novo Santo Antônio/São João da Serra.

Tome cuidado nessa travessia (principalmente no retorno, já no fim do dia) porque muitos animais ficam na pista e, então, nada de se empolgar muito no velocímetro!

Já nesse ponto da PI221, quando achar que está perdido, calma!

Ainda veremos duas escolas municipais e logo em seguida o ponto mais importante para nosso percurso: o bar do Colombo, ponto de referência de entrada para a trilha que leva até a Cachoeira das Corujas e já marca 105km de distância desde o balão da Usina Santana em Teresina.

Do início do trajeto até aqui, foram percorridos 92,3 km. Imediatamente após o bar do Colombo a trilha começa(isso mesmo, na pista do mesmo lado do Colombo) para mais 12 km de estrada sem asfalto.

Avançando pela trilha, uma passagem molhada confirma: você está no roteiro correto.

 Calma aventureiro, é só seguir a gente!

E quando encontrar placas indicando fazendas, mantenha o foco sempre à esquerda. Ao marcar 101,8 km, vai encontrar a segunda passagem molhada e até um trator abandonado marcando o trajeto até a Corujas.

Agora vem a parte braba do nosso percurso: um declive com pedras que exige aquela coragem do motor e do motorista. Coragem é o último esforço até deixar o veículo descansando e aí inicia uma pequena caminhada até chegarmos à cachoeira.

A descida é curta, por isso se ficar com medo de perder o fôlego, não se preocupe que você pega na volta!

Escute o barulho da queda d’água e comece a esquecer todas as preocupações.

“Amo a sensação de estar na natureza! Ainda mais se for em uma cachoeira como essa. Para mim, tudo é sobre

Sensações

Cheiro de mato, som de água, estar com quem você gosta…”

Ah, um recado dos moradores da região: se você é do tipo “aventureiro raiz que gosta de saltos ornamentais”, é bom checar com nativos os pontos mais seguros.

O paredão chega a dez metros de altura e o lago tem muitas pedras.

Quem toma cuidados para curtir esse cenário com segurança, dá chance a si mesmo de voltar mais vezes!

Reforçando: leve água, lanches e boas expectativas; use roupas leves, tênis ou botas e protetor solar. Não precisa de 4X4 e é comum equipes de bike, motos e rapel se aventurarem no local.

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